5 segredos sobre o orgasmo que quase ninguém sabe

Sim, esse é um assunto polêmico entre mulheres e homens. Aliás, com relação às mulheres é muito comum aquelas que nunca tiveram a experiência do orgasmo, mesmo sendo sexualmente ativas. Claro que isso é lastimável, já que esse “fenômeno” que acontece na hora “H” é capaz de trazer inúmeros benefícios para o corpo e para mente humana, de forma que você jamais poderia imaginar.

Aliás, tem muita coisa relacionada a esse estado máximo do prazer que as pessoas ainda não sabem, mas que a ciência já descobriu ou que está tentando provar por meio de estudos “aprofundados” (rs). Confira, abaixo, uma lista que mostra algumas curiosidades sobre o orgasmo e seus reflexos no organismo que vão deixar você, no mínimo, intrigado:

1. Mais orgasmos, mais relações

Especialistas no assunto garantem que, para ter mais orgasmos, é preciso antes de tudo fazer mais… Segundo estudos, pessoas sexualmente mais experientes costumam sentir mais prazer na hora do ato e têm maior facilidade ao chegar ao ápice.

2. Orgasmos = sono

Sim, ter orgasmos dá sono em qualquer pessoa, independente de se tratar de homem ou mulher. Aliás, outra descoberta relacionada a isso é que, quem está tentando engravidar, um cochilo depois da relação pode ajudar bastante o espermatozoide a chegar ao óvulo, devido ao relaxamento que o organismo experimenta nesse período. (Isso é uma dica e um alerta, hein!).

3. Orgasmos = maior chance de gravidez

De acordo com os especialistas, o orgasmo feminino também funciona como uma espécie de “empurrãozinho” para o esperma chegar ao óvulo. Assim, ter um orgasmo pode aumentar as chances da gravidez acontecer.

4. Orgasmo e a paixão

Dizem também que a substância liberada pelo corpo na hora do orgasmo, a oxitocina; é também a responsável por criar sentimentos entre o casal. Isso, claro, reforça a conexão física e também a intimidade entre as pessoas. Aliás, a oxitocina é também conhecida com a “droga do amor”.

5. Seleção natural

Há hipóteses que sugerem que o orgasmo feminino, ao longo dos anos, passou por uma espécie de “seleção natural”. Isso porque, segundo alguns cientistas, a mulher tem mais chances de chegar ao orgasmo quando for maior a probabilidade de fecundação.